Rosaura, a enjeitada - o último romance publicado em vida de Bernardo Guimarães, publicação datada de 1883 - encerra uma particularidade preciosa, que o extrema de todos os outros: é que nele inseriu o escritor ouropretano notas curiosas sobre si mesmo, bem como sobre dois dos seus mais diletos companheiros do curso acadêmico e de glória na poesia brasileira.